terça-feira, março 12, 2013

St. Maarten

Há uns anos, recebi um dos vários vídeos que figuram no YouTube sobre as peculiaridades das aterragens de aviões no aeroporto de St. Maarten, na parte holandesa de uma ilha, partilhada com a França, situada na costa venezuelana. A distância entre os aviões e a praia é impressionantemente curta.

Ontem, numa escala para reabastecimento, aterrei nesse aeroporto. De facto, mesmo do avião, a sensação é forte. Aqui fica um desses ilustrativos vídeos

6 comentários:

patricio branco disse...

aterrei há anos em st marteen em escala e não me apercebi bem dessa particularidade do aeroporto que só depois em videos no youtube vi bem como era.
um aeroporto em que a pista começava mesmo junto ao mar tambem era o de tanger, isto há uns 30 anos, estará igual?
mas aeroporto com uma entrada maravilhosa e uma bela manobra de posicionamento de 180º para aterrar, tipo curva apertada, é o da madeira, dum lado o mar, do outro a montanha com as casas bem pertinho das janelas a passar, e as aterragens vistas da praça marginal da bela vila de sta cruz, com o inicio do aeroporto a uns 100mts, deve haver videos no you tube, são impressionantes.
não esquecendo a vista pormenorizada dos prédios, ruas e praças de lisboa um pouco abaixo do avião...

Anónimo disse...

"A distância entre os aviões e a praia é impressionantemente curta."

Penso que deve ser maior que a distância que separa Portugal da bancarrota !


Alexandre

Anónimo disse...

No antigo aeroporto de HongKong era assim. Fazia-se umas curvas à volta de alguns edifícios - ainda não existia a actual sede do Banco da China ,e caía-se num rectângulo de cimento com água de um lado e os serviços do aeroporto do outro -para aterrar. A levantar nunca vi nada, pois fechava sempre os olhos... Era um tempo em que se lavravam sentanças sobre os aeroportos próximo das cidades... Edgar Cardoso (mestre das mais complexas engenharias em Portugal antes e depois do 25 de Abril) e Alberto João Jardim apostaram nas estacas sobre o mar para mudar o cenário curto da ilha da Madeira para os novos modelos de aviões;enquanto os chineses mais conhecedores dos aterros apostavam em aproveitar tudo o que sobrasse da impulsão de algumas ilhas da foz do Rio Amarelo para fazerem o novo aeroporto. Até para isso o nosso ilustre engenheiro Edgar Cardoso foi consultado... já numa idade bastante avançada da vida. Isto tudo para dizer, que os países que contratam os nossos melhores quadros não é de hoje. É de sempre, parafraseando Ferreira de Castro. Porque não nos antecipamos a negociar essa mais valia técnica do país para bem dos próprios "génios" e de quem contrubuíu com os seus impostos para a formação deles?! Peço-lhe, Senhor Embaixador, que nunca esqueça o que valemos sem que a avaliação tenha que se fazer pelo número de barris de petróleo que não produzimos. Coisa que nunca contestámos!

Anónimo disse...

Oxalá a 2ª circular não vire praia!

Alcipe disse...

Parece-me uma praia bem mais animada que as do Algarve...Emoções a toda a hora!

Vim agora de Oslo, pela KLM, mas só vi neve e gelo!

Julia Macias-Valet disse...

Pensava eu que as aterragens em Lisboa e no Funchal eram assim um bocadinho a atirar para o radicais...afinal as de St Maarten são bem mais emocionantes :-)

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